Fêmeas dispensam os avanços dos machos e têm orgias com até cinco parceiras. Comportamento intriga cientistas, pois não ocorre na natureza.Em cativeiro, coalas fêmeas rejeitam os machos, segundo pesquisadores australianos. Elas preferem ter relações sexuais com outras fêmeas, chegando a ter orgias com até cinco parceiras diferentes. O comportamento é considerado estranho, porque as fêmeas da espécie são exclusivamente heterossexuais quando estão livres na natureza.
Em um verdadeiro “Big Brother” animal, os cientistas colocaram câmeras digitais nas jaulas para monitorar os hábitos sexuais dos animais. Para cada relação heterossexual, eles verificaram três relações homossexuais -- todas entre fêmeas. Em média, os encontros entre elas costumavam durar o dobro do tempo do que os encontros heterossexuais.
Segundo os pesquisadores, algumas fêmeas rejeitavam os avanços masculinos e, logo em seguida, partiam para encontros sexuais com outras fêmeas.
Os cientistas ainda não conseguem explicar essa mudança tão radical no comportamento das coalas. Alguns, acreditam que elas fazem isso para atrair os machos. Outra teoria afirma que tudo não passa de uma forma de aliviar o estresse. Por fim, há quem acredite que é tudo culpa dos hormônios.
A descoberta dos australianos será publicada no jornal especializado “Applied Animal Behaviour Science”.
Em um verdadeiro “Big Brother” animal, os cientistas colocaram câmeras digitais nas jaulas para monitorar os hábitos sexuais dos animais. Para cada relação heterossexual, eles verificaram três relações homossexuais -- todas entre fêmeas. Em média, os encontros entre elas costumavam durar o dobro do tempo do que os encontros heterossexuais.
Segundo os pesquisadores, algumas fêmeas rejeitavam os avanços masculinos e, logo em seguida, partiam para encontros sexuais com outras fêmeas.
Os cientistas ainda não conseguem explicar essa mudança tão radical no comportamento das coalas. Alguns, acreditam que elas fazem isso para atrair os machos. Outra teoria afirma que tudo não passa de uma forma de aliviar o estresse. Por fim, há quem acredite que é tudo culpa dos hormônios.
A descoberta dos australianos será publicada no jornal especializado “Applied Animal Behaviour Science”.
Fonte: portal G1
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