6 de fevereiro de 2008

Revista Papangu - Edição de Aniversário

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Os papangus apresentam o número 48 desta que virou o xodó da imprensa potiguar e que, em pleno carnaval, fez aniversário. São quatro anos de muito bom humor, cultura, informação e entretenimento. E, mesmo com o carnaval chegando ao final, os papangus continuam “soltos na buraqueira” ao lado do leitor comemorando a conquista dessa importante marca.

Para começar com o astral lá em cima, a nossa chamada de capa é “A ciranda do “vote em mim”. Sabe como é, ano de eleição e o bloco de pré-candidatos também está na rua. O tititi é grande, com candidatos para todos os gostos. Entretanto, a maioria anda sambando sem o samba tocar.

No “Autores e Obras”, o bibliófilo Meireles, discorre sobre o “Diário I”, de Lúcio Cardoso; “O Rei do Baião e Santa Luzia”, de Kydelmir Dantas, está no Papangusando; Patrício Jr., dos Jovens Escribas, está na seção Conto; Tullio Andrade, dos Verborrágicos, chega-nos com o Artigo; E o troféu vai para... Ninguém esperava que isso pudesse acontecer. Mas, todos já queriam ter dado o “troféu Papangu” para: os papangus.

No Talento Potiguar, “Tocando (bem) a vida pra frente”, assinado pelo publicitário Igor Rosado, que esteve com os estudantes da Casa Talento Petrobras, e conta-nos um pouco mais do papel que a Casa exerce sobre os jovens, quase quinhentos.

Alexandro Gurgel assina a matéria em destaque no Estado: “Caraúbas, a beleza bucólica de um sertão encantado”. Alex fala sobre essa cidade que causa alumbramentos instantâneos naqueles que se aventuram em uma visita descabida à região do médio oeste potiguar. Alexandro que também assina o Especial discorrendo sobre “O Sêbado e a confraria daquele sábado”. Nas manhãs de sábado em Mossoró, o dentista Marcos Almeida abre as portas do “Sêbado” — uma corruptela para sebo aos sábados — a fim de receber os amigos e clientes em volta de uma grande mesa, onde acontece declamação de poesia, uma roda de samba e muita conversa sem fim.

Clauder arcanjo entrevistou para a nossa edição de aniversário o jornalista e escritor Murilo Melo Filho. Um norte-rio-grandense que partiu pelo mundo afora, e lá se encontrou com reis, príncipes, rainhas e chefes de Estado, entrevistando-os e sendo por eles recebido. Imperdível.

No espaço reservado à poesia, a sensibilidade poética de Clauder Arcanjo, Joan Edessom de Oliveira, Francisco Miguel de Moura, Helena Kolody e J. saddock de Albuquerque.

Sambando estão os papangunistas David de Medeiros Leite, Antônio Alvino, Damião Nobre, Raildon Lucena, Cefas Carvalho, Antonio Capistrano, Túlio Ratto e Yasmine Lemos, na pequena notável da imprensa potiguar em seu quarto carnaval.
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Aonde encontrar a Papangu em Natal:
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Banca Tio Patinhas (avenida Rio Branco, centro)
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Banca do Tôta (próximo ao CCAB Norte, Petrópolis)
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Livraria Siciliano (Midway Mall e Natal Shopping)
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Banca Nordestão (aveida Airton Senna, próximo ao viaduto de Ponta Negra)
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Banca Nordestão (avenida Salgado Filho, em frente a Faculdade de Odontologia)

Um comentário:

Anônimo disse...

Meu caro,

A Papangu está sendo vendida em mais de 40 bancas de Natal e Parnamirim. É mais fácil achar a Papangu do que xuxu em pé de serra. Avante!