Foto: Divulgação
A trupe circense tem se apresentado em mais de 500 cidades, em 30 países, para cerca de 40 milhões de expectadores. -
Hoje tem espetáculo? Tem, sim senhor! Pela primeira vez em Natal, o Circo Internacional de Beijing apresenta toda a tradição circense chinesa para o natalense, com o espetáculo “Império de Mongólia - O Vento de Ghengi´s Khan”, que tem encantado o público desde ontem (sexta-feira). Com dois espetáculos diários, o Circo de Beijin fica até esse amanhã (domingo) em Natal, no Ginásio Humberto Nesi, antigo Machadinho.
Criado em 1960, o Circo de Beijing é o único no mundo de origem mongol com nível profissional, e tem como característica principal a incrível versatilidade de seus 39 integrantes, o que lhes permite executar os mais diferentes tipos de números de extrema plasticidade como o equilíbrio de pratos, tiro ao alvo, números de magia, contorcionismo, torres humanas e luta entre guerreiros.
O Circo de Beijing foi fundado na China, e já foi visto por mais de 40 milhões de expectadores no mundo inteiro. Com direção de Xin Guining, o espetáculo segue o espírito que norteia o Circo de Beijing, cujo objetivo é conservar a essência da acrobacia tradicional oriental, enriquecendo-a com características étnicas locais.
Segundo Xin Guining, as performances dos artistas contam as conquistas de Gengis Khan, o grande conquistador da Mongólia do século XI. O diretor disse que a intenção é de que os brasileiros aprendam um pouco mais sobre a cultura da Mongólia e da China. “Já apresentamos esse espetáculo em cerca de 500 cidades situadas em mais de trinta países”, ressaltou o diretor.
Conforme o diretor Xin Guining, o circo está para a China como o samba está para o Brasil. Na China, as crianças convivem com a realidade circense e logo tomam gosto pela atividade. As crianças que decidem entrar para o Circo são selecionadas por uma equipe técnica e passam a dedicar grande parte do seu tempo para o treino dos movimentos, que em sua grande maioria são sincronizados.
Ainda crianças, os artistas do Circo de Beijing deixam suas famílias e vêem morar dentro do circo, onde são custeadas a educação, a moradia, as vestimentas e toda a estrutura necessária. “Além das necessidades básicas, ensinamos todas as técnicas acrobáticas milenares que caracterizam a nossa região”, disse Xin Guining.
O Circo Internacional de Beijing ganhou mais de 40 prêmios, se apresentando em 500 cidades diferentes e já foram assistidos por mais de 40 milhões de pessoas ao redor do mundo. Nessas cinco décadas de trabalho, o Circo de Beijing já produziu mais de 30 espetáculos diferentes.
Para ver o espetáculo “Império de Mongólia - O Vento de Ghengi´s Khan”, as pessoas pagarão R$ 40,00 (inteira) para arquibancadas e R$ 60,00 para cadeiras especiais, nos horários das 16h ou 20h. Depois de Natal, o Circo de Beijing segue para apresentações em Fortaleza e Terezina.
Criado em 1960, o Circo de Beijing é o único no mundo de origem mongol com nível profissional, e tem como característica principal a incrível versatilidade de seus 39 integrantes, o que lhes permite executar os mais diferentes tipos de números de extrema plasticidade como o equilíbrio de pratos, tiro ao alvo, números de magia, contorcionismo, torres humanas e luta entre guerreiros.
O Circo de Beijing foi fundado na China, e já foi visto por mais de 40 milhões de expectadores no mundo inteiro. Com direção de Xin Guining, o espetáculo segue o espírito que norteia o Circo de Beijing, cujo objetivo é conservar a essência da acrobacia tradicional oriental, enriquecendo-a com características étnicas locais.
Segundo Xin Guining, as performances dos artistas contam as conquistas de Gengis Khan, o grande conquistador da Mongólia do século XI. O diretor disse que a intenção é de que os brasileiros aprendam um pouco mais sobre a cultura da Mongólia e da China. “Já apresentamos esse espetáculo em cerca de 500 cidades situadas em mais de trinta países”, ressaltou o diretor.
Conforme o diretor Xin Guining, o circo está para a China como o samba está para o Brasil. Na China, as crianças convivem com a realidade circense e logo tomam gosto pela atividade. As crianças que decidem entrar para o Circo são selecionadas por uma equipe técnica e passam a dedicar grande parte do seu tempo para o treino dos movimentos, que em sua grande maioria são sincronizados.
Ainda crianças, os artistas do Circo de Beijing deixam suas famílias e vêem morar dentro do circo, onde são custeadas a educação, a moradia, as vestimentas e toda a estrutura necessária. “Além das necessidades básicas, ensinamos todas as técnicas acrobáticas milenares que caracterizam a nossa região”, disse Xin Guining.
O Circo Internacional de Beijing ganhou mais de 40 prêmios, se apresentando em 500 cidades diferentes e já foram assistidos por mais de 40 milhões de pessoas ao redor do mundo. Nessas cinco décadas de trabalho, o Circo de Beijing já produziu mais de 30 espetáculos diferentes.
Para ver o espetáculo “Império de Mongólia - O Vento de Ghengi´s Khan”, as pessoas pagarão R$ 40,00 (inteira) para arquibancadas e R$ 60,00 para cadeiras especiais, nos horários das 16h ou 20h. Depois de Natal, o Circo de Beijing segue para apresentações em Fortaleza e Terezina.
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