AG Sued
A cidade é conhecida pela suas “térmicas”, massas ascendentes de ar quente, que sustentam o vôo, atraindo aventureiros do mundo inteiro que buscam os vôos livres de longa duração.
Se o leitor desse blog estiver passagem por Patu e observar as pessoas olhando para cima, usando binóculos ou a olho nu, não se assuste. Eles estão observando o céu repleto de coloridos parapentes e asas-delta voando em torno da Serra do Lima e pousando no meio da caatinga potiguar.
Atualmente, a cidade norte-riograndense de Patu é considerada como um dos melhores lugares do mundo para a prática de vôos livre, tanto de asa-delta como o vôo de Parapente (Paraglider). Devido às condições climáticas e geográficas da cidade, vários estrangeiros e brasileiros estão na cidade para praticar os vôos livres e tentar bater recordes.
Em anos anteriores, 4 recordes de vôos livres foram quebrados em Patu, sendo três recordes sul-americanos e um mundial, que foram quebrados duas vezes. Naquela ocasião, foram marcados os novos recordes brasileiros e sul-americanos de “vôo declarado” (vôo oficial), estabelecidos pelo piloto Marcelo Pietro, que voou 348 km, por mais de 10 horas.
De acordo com Rubinaldo Maia, dono da Pousada Vôo Livre, um dos grandes incentivadores da prática do esporte na cidade, os vôos-livres acontecem de setembro a novembro, quando os ventos estão propícios para formar as “térmicas”, que são massas ascendentes de ar quente, que sustentam o vôo. “Nessa época do ano, nós recebemos gente do mundo inteiro que vem à Patu para praticar o vôo-livre”, enfatizou.
A pousada é o ponto de encontro dos aventureiros voadores, que hospeda o croata Josef Rabic e o esloveno Peter Scuka, praticantes do parapente. Segundo Josef Rabic, Patu é o melhor lugar no Brasil para praticar o vôo-livre com parapente para vôos de longa distância. “Nós voamos na África do Sul e nos Estados Unidos. Mas, Patu é bem melhor”, disse Josef num inglês arrastado.
Os irmãos cariocas Erick Vils e Cedrick Vils são praticantes de asa-delta e praticam vôo-livre desde 1998. Os irmãos estão em Patu para praticar o vôo de asa-delta e a modalidade que mais os atrai é o vôo de distância, onde o objetivo é pousar o mais distante possível do local de decolagem.
Na última quarta-feira, eles decolaram de Patu e pousaram ao sul da cidade de Mombaca, no Ceará, 230 km em linha reta voando. “Meu irmão Cedrick poderia ter continuado mais um pouco, mas preferiu pousar para facilitar o resgate”, disse Erick Vils, após um vôo de cinco horas. “Nosso maior vôo passa a ser este. Ano passado, fomos obrigados a pousar em Ipu-CE, apos 206 Km”, completou.
Atualmente, a cidade norte-riograndense de Patu é considerada como um dos melhores lugares do mundo para a prática de vôos livre, tanto de asa-delta como o vôo de Parapente (Paraglider). Devido às condições climáticas e geográficas da cidade, vários estrangeiros e brasileiros estão na cidade para praticar os vôos livres e tentar bater recordes.
Em anos anteriores, 4 recordes de vôos livres foram quebrados em Patu, sendo três recordes sul-americanos e um mundial, que foram quebrados duas vezes. Naquela ocasião, foram marcados os novos recordes brasileiros e sul-americanos de “vôo declarado” (vôo oficial), estabelecidos pelo piloto Marcelo Pietro, que voou 348 km, por mais de 10 horas.
De acordo com Rubinaldo Maia, dono da Pousada Vôo Livre, um dos grandes incentivadores da prática do esporte na cidade, os vôos-livres acontecem de setembro a novembro, quando os ventos estão propícios para formar as “térmicas”, que são massas ascendentes de ar quente, que sustentam o vôo. “Nessa época do ano, nós recebemos gente do mundo inteiro que vem à Patu para praticar o vôo-livre”, enfatizou.
A pousada é o ponto de encontro dos aventureiros voadores, que hospeda o croata Josef Rabic e o esloveno Peter Scuka, praticantes do parapente. Segundo Josef Rabic, Patu é o melhor lugar no Brasil para praticar o vôo-livre com parapente para vôos de longa distância. “Nós voamos na África do Sul e nos Estados Unidos. Mas, Patu é bem melhor”, disse Josef num inglês arrastado.
Os irmãos cariocas Erick Vils e Cedrick Vils são praticantes de asa-delta e praticam vôo-livre desde 1998. Os irmãos estão em Patu para praticar o vôo de asa-delta e a modalidade que mais os atrai é o vôo de distância, onde o objetivo é pousar o mais distante possível do local de decolagem.
Na última quarta-feira, eles decolaram de Patu e pousaram ao sul da cidade de Mombaca, no Ceará, 230 km em linha reta voando. “Meu irmão Cedrick poderia ter continuado mais um pouco, mas preferiu pousar para facilitar o resgate”, disse Erick Vils, após um vôo de cinco horas. “Nosso maior vôo passa a ser este. Ano passado, fomos obrigados a pousar em Ipu-CE, apos 206 Km”, completou.
Um comentário:
qnto custa o vôo
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