25 de abril de 2009

Um soneto de Carlos Barba

Soneto do Beco

Seus poetas e seus caminhos tortos
Seres de muita ou de pouca fé
Seus filhos desembarcam nos portos
Dentre eles o Bar de Nazaré.

São dias e noites vadias
Regadas sempre a uma discussão
Repartindo o tempo em fatias
Suas poesias ganham mais emoção.

Não precisa ser uma irmandade
Mas o Beco é o perfil da cidade
Ao mundo já correu sua fama.

Esse Beco que já teve um Mainha
Hoje tem a glória de ter um Barbinha
Beco vivo, viva o Beco da Lama!

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