Carta pelo Vento
Néctar
A verdade aproxima-se.
Olha-me com os olhos abismados da beleza.
Não sou a mulher
que corta os pulsos e se joga da janela
nem aquela que abre o gás
nem mesmo a loba que entra no rio
com os bolsos cheios de pedra.
Sou todas elas.
Escrever me fez suportar todo incêndio
– toda quimera.
2 comentários:
Meu caro,
sem pedir licença, levei a Marize para visitar o Balaio, tá?!?
Um abraço.
Caro Alex Gurgel,
fui audaciosa como Moacy Cirne e tomei emprestada sua bela postagem com a poesia maravilhosa de Marize de Castro para divulgar seu novo livro. Citei a valiosa fonte.
Obrigada antecipadamente.
Um abraço
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