Lenilton Lima
O pastoril Dona Joaquina, de São Gonçalo do Amarante, foi o único grupo folclórico potiguar selecionado para representar o Rio Grande do Norte no 45º Festival Nacional do Folclore – Fefol, que vai acontecer de 8 a 16 de agosto, na cidade de Olímpia, interior de São Paulo.
O Fefol é o mais importante evento do folclore do país e esse ano reunirá quase 80 grupos de 20 Estados. O tema escolhido é inspirado no uso das fitas e flores, manifestações presentes no colorido dos grupos regionais. Com um público estimado em 150 mil pessoas, o festival se torna uma valiosa vitrine para a apresentação do pastoril profano e religioso.
O pastoril Dona Joaquina é formado por 18 pastorinhas, com idades entre 12 e 21 anos, todas. As meninas pegam a estrada nesta quinta-feira (06) e vão acompanhadas da diretora do grupo Séphora Bezerra, de quatro mães e oito músicos.
Para o deslocamento até a cidade de Olímpia/SP o grupo está contando com o apoio da prefeitura de São Gonçalo do Amarante que disponibilizou o transporte. “O prefeito Jaime Calado foi muito sensível a nossa solicitação e mesmo com as dificuldades financeiras não mediu esforços em apoiar o grupo”, declarou Séphora.
Histórico – o pastoril é uma tradição centenária de São Gonçalo do Amarante que ganhou resgate com a oficialização do pastoril Dona Joaquina, em 2005. O grupo reúne descendentes e simpatizantes dos antigos grupos de pastoris de São Gonçalo, resgatando e mantendo a tradição cultural da Lapinha e do Pastoril no município e região.
“O grupo tem o papel de promover a preservação dessa cultura centenária que estamos resgatando. Outro objetivo é divulgar e fortalecer a cultura são-gonçalense e potiguar, sobretudo nos seus aspectos musicais e coreográficos, valorizando a herança recebida de mães, avós e bisavós de nosso município”, finalizou Séphora.
O Fefol é o mais importante evento do folclore do país e esse ano reunirá quase 80 grupos de 20 Estados. O tema escolhido é inspirado no uso das fitas e flores, manifestações presentes no colorido dos grupos regionais. Com um público estimado em 150 mil pessoas, o festival se torna uma valiosa vitrine para a apresentação do pastoril profano e religioso.
O pastoril Dona Joaquina é formado por 18 pastorinhas, com idades entre 12 e 21 anos, todas. As meninas pegam a estrada nesta quinta-feira (06) e vão acompanhadas da diretora do grupo Séphora Bezerra, de quatro mães e oito músicos.
Para o deslocamento até a cidade de Olímpia/SP o grupo está contando com o apoio da prefeitura de São Gonçalo do Amarante que disponibilizou o transporte. “O prefeito Jaime Calado foi muito sensível a nossa solicitação e mesmo com as dificuldades financeiras não mediu esforços em apoiar o grupo”, declarou Séphora.
Histórico – o pastoril é uma tradição centenária de São Gonçalo do Amarante que ganhou resgate com a oficialização do pastoril Dona Joaquina, em 2005. O grupo reúne descendentes e simpatizantes dos antigos grupos de pastoris de São Gonçalo, resgatando e mantendo a tradição cultural da Lapinha e do Pastoril no município e região.
“O grupo tem o papel de promover a preservação dessa cultura centenária que estamos resgatando. Outro objetivo é divulgar e fortalecer a cultura são-gonçalense e potiguar, sobretudo nos seus aspectos musicais e coreográficos, valorizando a herança recebida de mães, avós e bisavós de nosso município”, finalizou Séphora.
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