No último feriadão, este blogueiro foi com a família para conhecer Aracaju e viajou quase 800 km de carro, mais de 12 horas dirigindo pela BR 101, cruzando três Estados nordestinos (Paraíba, Pernambuco e Alagoas) em busca das terras sergipanas. Quando nós chegamos à pousada Luanda, na praia de Aruana, descobrimos que a reserva que a gente tinha feito foi ignorada por Dona Rosa, proprietária do lugar. Os quartos que havíamos alugados foram repassados a outras pessoas, numa grande falta de respeito ao turista.
Após rodar por dezenas de pousadas e hotéis, sentimos na pele que a cidade de Aracaju não tem estrutura hoteleira suficiente para atender aos turistas que buscam as belezas de suas terras. No término de um périplo incansável, ficamos hospedados no velho e decadente Grand Hotel, no centro da cidade. Definitivamente, o centro de Aracaju não é um local para o turista ver. Durante o dia, o comercio local é pulsante. Já à noite, algumas esquinas viram pontos de prostituição a olhos vistos.
Aracaju é uma cidade linda, um litoral maravilhoso com centenas de quilômetros de praias limpas e com águas serenas, sem a agitação das grandes ondas. A praia de Atalaia é o point mais badalado da cidade, onde há uma concentração de barzinhos bem transados e onde a moçada bonita se reúne. Cercada de hotéis, a praia de Atalaia ainda abriga restaurantes, parque temática parta crianças, pista para Cooper, ciclovia, quadras para basquete, tênis, salão, voley, etc.
Como se fosse um enorme parque de diversão para baianos, a capital sergipana abriga mais de 90% dos seus turistas vindo de Salvador, que está a 320 km de distância (cerca de 3h30 dirigindo). Porém, todos esses baianos elegem as lindas praias para curtirem seu turismo de lazer. Nos pontos históricos de Aracaju não havia ninguém, como a Colina e mirante 13 de Junho, onde a cidade nasceu, ou no centro antigo. O local mais agitado de baianos foi no mercado do artesanato.
Não há um grande conjunto arquitetônico antigo em Aracaju porque a cidade é relativamente jovem, com seus 150 anos de existência, onde abriga cerca de 500 mil habitantes. A antiga capital de Sergipe era São Cristóvão, distante 26 km de Aracaju, sendo considerada a quarta cidade mais antiga do País, um patrimônio histórico com suas igrejas jesuítas que merece uma visita. Cruzando o Rio Sergipe, a Ponte Imperial ligando Aracaju à Atalaia Nova também vale uma visita ligeira para apreciar todo o visual da capital sergipana.
Riomar e Jardins são dois pequenos shoppings que completam a paisagem urbana de Aracaju, oferecendo refeições de qualidade como em qualquer shopping. O grande ponto positivo da viagem foi o contato direto com o povo sergipano, que se mostrou hospitaleiro e muito simpático. Sempre com um sorriso estampado no rosto, as pessoas estavam dispostas a ajudar com informações ou sugestões de passeios. Deixo Aracaju com uma leve sensação que não voltarei e nem fui cativado a fazer uma segunda visita.
Após rodar por dezenas de pousadas e hotéis, sentimos na pele que a cidade de Aracaju não tem estrutura hoteleira suficiente para atender aos turistas que buscam as belezas de suas terras. No término de um périplo incansável, ficamos hospedados no velho e decadente Grand Hotel, no centro da cidade. Definitivamente, o centro de Aracaju não é um local para o turista ver. Durante o dia, o comercio local é pulsante. Já à noite, algumas esquinas viram pontos de prostituição a olhos vistos.
Aracaju é uma cidade linda, um litoral maravilhoso com centenas de quilômetros de praias limpas e com águas serenas, sem a agitação das grandes ondas. A praia de Atalaia é o point mais badalado da cidade, onde há uma concentração de barzinhos bem transados e onde a moçada bonita se reúne. Cercada de hotéis, a praia de Atalaia ainda abriga restaurantes, parque temática parta crianças, pista para Cooper, ciclovia, quadras para basquete, tênis, salão, voley, etc.
Como se fosse um enorme parque de diversão para baianos, a capital sergipana abriga mais de 90% dos seus turistas vindo de Salvador, que está a 320 km de distância (cerca de 3h30 dirigindo). Porém, todos esses baianos elegem as lindas praias para curtirem seu turismo de lazer. Nos pontos históricos de Aracaju não havia ninguém, como a Colina e mirante 13 de Junho, onde a cidade nasceu, ou no centro antigo. O local mais agitado de baianos foi no mercado do artesanato.
Não há um grande conjunto arquitetônico antigo em Aracaju porque a cidade é relativamente jovem, com seus 150 anos de existência, onde abriga cerca de 500 mil habitantes. A antiga capital de Sergipe era São Cristóvão, distante 26 km de Aracaju, sendo considerada a quarta cidade mais antiga do País, um patrimônio histórico com suas igrejas jesuítas que merece uma visita. Cruzando o Rio Sergipe, a Ponte Imperial ligando Aracaju à Atalaia Nova também vale uma visita ligeira para apreciar todo o visual da capital sergipana.
Riomar e Jardins são dois pequenos shoppings que completam a paisagem urbana de Aracaju, oferecendo refeições de qualidade como em qualquer shopping. O grande ponto positivo da viagem foi o contato direto com o povo sergipano, que se mostrou hospitaleiro e muito simpático. Sempre com um sorriso estampado no rosto, as pessoas estavam dispostas a ajudar com informações ou sugestões de passeios. Deixo Aracaju com uma leve sensação que não voltarei e nem fui cativado a fazer uma segunda visita.
2 comentários:
As imagens fotográficas são excelentes.
Essa ponte tem uma grande semelhança arquitetônica com a Ponte Forte-Redinha.
Sr. Alex.
Lamentamos muitos por sua falta de serte ao não encontrar o local ideal para sua hospedagem. Porem é feia a sua alegação de que em Aracaju não é um lugar bom para se fazer turismo. Com tais afirmações sr. demonstrar estar redondamente enganado ou no minimo, com má fé contra os povo sergipano e sua terra.Acho bom o senhor se informar um pouco melhor sobre Sergipe e sua gente. Respeite essa terra de tradições e de ilustres conterraneos: Tobias Barreto, Silvio Romero, Misnistro Ayres Brito entre tantos. Lhe desejo melhor sorte, quando por aqui chegar, se sabes podes crer essa é uma terra de muita disputada por bons e educados turistas de todo o Brasil.
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