Poema do livro Vasto
Bem-querer
Um acalanto, Anita,
para o teu amor
plantado em Jardim.
Não chores, Anita,
mesmo sabendo que ficas mais bonita
com olhos marejando saudade.
O que guardas de bom
é o teu bem-querer (que anda contigo)
de um amor que não parte,
porque repartido.
2 comentários:
Alexandre,
obrigada por divulgar meu livro! Espero você lá para fazermos um brinde ao VASTO...
Um abraço, Lisbeth
Lisbeth, seu poema é doce, cotidiano, bonito. Vasto. Sua palavra é singular. Como você.
1 abraço sem rima!
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