"De todos os poetas de São Paulo, Guilherme de Almeida é, sem dúvida, o mais querido. É que ele permaneceu sempre o poeta enamorado do amor, emprestando ao amor o caráter de sua época [...] Guilherme não receia dar-se todo ao amor e saboreá-lo até nos sofrimentos que o acompanham quase sempre; não receia plantar uma florzinha azul no jardim modernizado de seus poemas, nem acrescentar a este sabor salgado da lágrima, a gaiola dourada de Mimi Pinson, o maço de cartas velhas amarradas com uma fita desbotada, o adeus nostálgico de lenços.”
Trecho de Poetas do Brasil? , de Roger Bastide
Biografia
Perfil de Guilherme de Almeida na Academia Brasileira de Letras
Casa Guilherme de Almeida
Obras
Esta vida
Haicais
Rondó do Muito Triste
O Idílio suave
A Hóspede
Branca de neve
A Lição
Flor do asfalto
Creio
Cubismo
Outras poesias de Guilherme de Almeida no Jornal de Poesia
Multimídia
Exortação, em locução de César Ladeira feita em 1932
Programa Entrelinhas faz um passeio pela Casa Guilherme de Almeida
Canção do Expedicionário
Música eterna
Segunda Canção do Peregrino
O Manto Cor do Tempo
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