11 de agosto de 2010

Um poema de José Saddock, Macau RN

Barcaça

no esquelético cavername
soltas cavilhas bailavam
no chão, retorcida e decomposta
a estopa do calafeto resistia
não havia leme nem marinheiros
apenas silenciosas cracas
incrustadas nas medidas curvas e sonhos

Nenhum comentário: