Com suas câmeras invocas e teleobjetivas possantes, um grupo de fotógrafos estiveram em Macau durante todo o dia desse domingo para captar as belezas da Terra do Sal. A “Expedição Fotográfica” faz parte dos eventos realizados pela Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto) onde seus associados se unem para explorar as riquezas cênicas do Rio Grande do Norte.
A turma ficou encantada quando viu um cavalo de ferro puxando óleo na beira da praia de Soledade, além dos três enormes cata-ventos que geram energia heólica para as bases coletoras da Petrobrás. Em Antonio Martins, as cameras ficaram alvoroçadas para fotografar tanta natureza com o estuário do rio do Tubarão entre coqueiros e mangues, dunas e mar aberto.
Em Barreiras e Diogo Lopes, os fotógrafos viram a importância da Reserva de Desenvolvimento Sustentável para preservar esse paraíso, embora algumas construções sejam feitas em cima de dunas, que deveriam ser intactas. Dando boas vindas, o Cata-vento azul apresentou Macau para a turma, que ainda viu o Porto de São Pedro, a praia de Camapum, a Igreja Matrix e o Museu José Elviro, com direito a uma ministrada por Gilson sobre Macau e suas origens.
De acordo com o fotógrafo Davison Cavalcante (www.natalquente.blogspot.com) grande decepção da viagem à Macau foi não ter fotografado as pirâmides de salinas, um dos cartões-postais da cidade com acesso restrito as lentes oficiais. “Apesar das riquezas naturais, ficou a impressão de que a Prefeitura de Macau não explora seu potencial turístico de uma maneira mais profissional, com serviços voltados para esse segmento”, disse.
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