Foto Yuno Silva
Assim que terminou o espetáculo “Dolores”, encontrei os poetas Antoniel Campos e Plínio Sanderson, além do artista plástico Franklin Serrão, no pátio do Teatro Alberto Maranhão e todos estavam com caras de extasiados com o que acabara de assistir. “Isaque tá com uma voz parecida com a de Caubi Peixoto e Cláudia se revelou uma grande cantora”, observou o poeta Antoniel.
O artista plástico Franklin Serrão foi enfático em afirma que Cláudia Magalhães é musicalidade pura, “bem melhor do que muita gente que se diz ser cantora”, completou o artista, ressaltando que Cláudia era a Dolores Duran em pessoa, e que esse espetáculo é digno de ser apresentado no eixo Rio-São Paulo “e até na Broadway”.
Realmente, o espetáculo “Dolores”, vivenciado por Cláudia Magalhães e Isaque Galvão, que faz o papel de Antonio Maria, um jornalista e amigo íntimo de Dolores é recheado de narrativas das histórias do casal vividas na boemia das noites cariocas. Em cena, um piano de calda, tocado por Maria Clara Gonzaga, um baixo encarado por Franklin Nogvaes e uma bateria comandada por John Fidja, completavam o tablado sob a direção de Diana Fontes.
Para quem perdeu a estréia no Teatro Alberto Maranhão, haverá outra oportunidade para jogar rosas vermelhas e conferir todo o talento de Cláudia Magalhães e Isaque Galvão no espetáculo musical “Dolores”, que acontecerá nesse sábado, dia 02 de abril, na Casa da Ribeira, a partir das 20 horas.
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