Foto: Hugo Macedo
A boêmia natalense decide hoje quem paga a conta no Beco da Lama pelos próximos três anos. A partir das 10h, o professor universitário Ubiratan Lemos pela chapa “Beco Vivo” e o jornalista Alex Gurgel representando o grupo “Sempre Samba”, disputam a direção da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacência (Samba) na primeira eleição direta da entidade, que desde 1994 tomou as rédeas da cultura do centro da cidade. Os 322 sócios da Samba terão até às 17h para escolher entre os dois candidatos.
O pleito ocorre no bar Quatro Cantos (antigo bar do Nazi) em ritmo de festa com direito a apresentação de artistas potiguares.O presidente da comissão eleitoral, Plínio Sanderson, conta que as chapas tentam convencer os eleitores há dois meses na base do boca-a-boca ou através de um grupo virtual na internet. “Está muito acirrada. A eleição vai ser no clima de showmício porque cada candidato vai trazer seus artistas”, disse.
Para ele, a Samba se confunde hoje com a cultura do centro histórico por conta dos eventos recentes criados pela atual gestão, como o primeiro festival de gastronomia do beco (Pratodomundo), o carnaval e o reveillon. “O beco é o epicentro das atividades culturais de Natal.
A Samba conseguiu formar uma bancada do Beco na Câmara dos Vereadores que consegiu colocar no orçamento R$ 300 mil para a revitalização do Beco. Os candidatos têm o mesmo discurso. A idéia é continuar no mesmo passo da gestão atual.
O professor universitário Ubiratan Lemos quer iniciar um projeto social do beco, da mesma forma que, hoje, a cultura é valorizada. “Temos um projeto chamado “Dê uma hora ao beco”, onde vamos incentivar que sempre uma hora antes da comunidade vir brincar, tomar sua cerveja, venha prestar um serviço social aos jovens e meninos de rua que moram hoje no beco. É uma outra realidade que merece atenção. Além disso, queremos ampliar o calendário de eventos organizado pela atual gestão”, disse.
Já o jornalista Alex Gurgel apresenta como prato principal de propostas a criação de um jornal já batizado de Almanaque do Beco, o primeiro arraial do centro histórico (Forrobeco), além de um festival de poesia declamada com a instituição do prêmio Jorge Fernandes de poesia. “Vamos dar continuidade ao que Eduardo Alexandre (Dunga) vinha fazendo. O beco é o centro vivo, a raiz da cultura”, disse.Para ele, a vitória é certa. Mas deve ser apertada. “Acho que metade do pessoal que pode votar vai comparecer”, disse.
Publicado na Tribuna do Norte
O pleito ocorre no bar Quatro Cantos (antigo bar do Nazi) em ritmo de festa com direito a apresentação de artistas potiguares.O presidente da comissão eleitoral, Plínio Sanderson, conta que as chapas tentam convencer os eleitores há dois meses na base do boca-a-boca ou através de um grupo virtual na internet. “Está muito acirrada. A eleição vai ser no clima de showmício porque cada candidato vai trazer seus artistas”, disse.
Para ele, a Samba se confunde hoje com a cultura do centro histórico por conta dos eventos recentes criados pela atual gestão, como o primeiro festival de gastronomia do beco (Pratodomundo), o carnaval e o reveillon. “O beco é o epicentro das atividades culturais de Natal.
A Samba conseguiu formar uma bancada do Beco na Câmara dos Vereadores que consegiu colocar no orçamento R$ 300 mil para a revitalização do Beco. Os candidatos têm o mesmo discurso. A idéia é continuar no mesmo passo da gestão atual.
O professor universitário Ubiratan Lemos quer iniciar um projeto social do beco, da mesma forma que, hoje, a cultura é valorizada. “Temos um projeto chamado “Dê uma hora ao beco”, onde vamos incentivar que sempre uma hora antes da comunidade vir brincar, tomar sua cerveja, venha prestar um serviço social aos jovens e meninos de rua que moram hoje no beco. É uma outra realidade que merece atenção. Além disso, queremos ampliar o calendário de eventos organizado pela atual gestão”, disse.
Já o jornalista Alex Gurgel apresenta como prato principal de propostas a criação de um jornal já batizado de Almanaque do Beco, o primeiro arraial do centro histórico (Forrobeco), além de um festival de poesia declamada com a instituição do prêmio Jorge Fernandes de poesia. “Vamos dar continuidade ao que Eduardo Alexandre (Dunga) vinha fazendo. O beco é o centro vivo, a raiz da cultura”, disse.Para ele, a vitória é certa. Mas deve ser apertada. “Acho que metade do pessoal que pode votar vai comparecer”, disse.
Publicado na Tribuna do Norte
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