Da Mata
(Poeta, NATAl- RN)
A Celso da Silveira e Zé Limeira
Oh! Doce cú que me encanta
Na vida tu vens atrás
Mais fede a boca que zanga
Que os peidos que dás
Quevedo já te cantou
As graças e as desgraças
Teu olho pode ser cego
Mas cego quem não usou
Poucos são os sábios
Das glórias não vale o cú
Apesar dos alfarrábios
A vida sabe a chuchu
Duas coisas me fascinam
E são da minha paixão
Um bom cú o ano inteiro
E os livros por diversão
Da boca sai palavrão
A bunda é nacional
E o que a boca goza
O cú sofre com razão
O ânus foi quem pariu
Da vida um pobre coitado
“a dar por um ano inteiro
o cú de graça ao diabo”
Oh! Doce cú que me encanta
Na vida tu vens atrás
Mais fede a boca que zanga
Que os peidos que dás
Quevedo já te cantou
As graças e as desgraças
Teu olho pode ser cego
Mas cego quem não usou
Poucos são os sábios
Das glórias não vale o cú
Apesar dos alfarrábios
A vida sabe a chuchu
Duas coisas me fascinam
E são da minha paixão
Um bom cú o ano inteiro
E os livros por diversão
Da boca sai palavrão
A bunda é nacional
E o que a boca goza
O cú sofre com razão
O ânus foi quem pariu
Da vida um pobre coitado
“a dar por um ano inteiro
o cú de graça ao diabo”
E vou partindo em segrêdo
Pedindo desculpas às musas
Se te cantei cú -amado
Porque quem tem cú tem medo.
Me despeço dando um peido
Para os que em cú
Não tem peito
E segue o cú - balançando.
Pedindo desculpas às musas
Se te cantei cú -amado
Porque quem tem cú tem medo.
Me despeço dando um peido
Para os que em cú
Não tem peito
E segue o cú - balançando.
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