Por Maurício Grunge
STATE
Válvula de Escape continua o mesmo. É por isso que o Beco da Lama continua no mesmo.
ELECTION
É sempre assim: Charles Bukowscky nem é lido por lá. Viva o Lexotan.
PAPER
Papel não é papel. Nonada é igual. A bodega continua a mesma: falsidade, deduragem, traição e um caipira eleitor de George W. Bush.
DANTE
Nenhuma Beatriz de Chico Buarque e Edu Lobo pinta por lá.
Bate-papo
“O povo tomou a direção da barca” (Agostinho Neto nos bons tempos).
VISITA
E Guel Arraes que conhecer o tal Beco da Lama.
CARNAVAL
Me parece que o Carnabeco terminou num samba que não é de Samba.
MANIFESTO
Sebistas da Becolândia uni-vos.
CONVERSA
Cuidado para não chutar o balde.
SAUDADE
O frevo daquele sábado, a música daquele sábado, as mulheres daquele sábado.
VIAGEM
E ela chegou chegou cheia de mumunhas, riso, romance, um pouco de tudo no corpo da alma e no coração desnudado. Rima não é isso.
MÚSICA
Zeca Baleiro anda magoado com os dinossauros do Beco da Lama. Babylon.
RIMBAUD
“Que século manual!”
MACIO
É um cara legal nas suas traquinagens.
DICA
“Blues”, de Péricles Calvacante na voz de Caetano Veloso.
ARTIMANHA
Volonté não é um poeta peripatético.
ELOGIO
Ângela Almeida é uma das melhores ensaístaS desse solo Potiguar.
PÓS-MODERNISMO
Tudo virou lixo.
NÓS OS FOLIÕES
De Sidney Miller: Samba com balanço de jazz-bossa-nova-carnaval e alegoria. Beleza pura: Paulinho da Viola homenageando João Gilberto.
Um comentário:
Tô precisando ir mais ao Beco. Não entendi lhufas.
Lex
Postar um comentário