6 de agosto de 2007

Uma quenga que deu certo

Foto web
Bruna Surfistinha lendo o Grande Ponto.

Há quatro anos, Raquel Pacheco, hoje com 21, deixou a casa dos pais, em um bairro nobre de São Paulo, para se prostituir. Tempos depois, se tornou Bruna Surfistinha. O livro “O Doce Veneno do Escorpião – O Diário de uma Garota de Programa” traz relatos picantes de suas aventuras sexuais e entrou na lista de best sellers com a primeira edição quase esgotada. No entanto, antes de ser um sucesso como “autora”, Bruna era um sucesso na web.

Dinheiro do governo financiando putaria não é novidade alguma. Pelos jornais, soube que o Ministério da Cultura liberou esta semana o filme “O doce veneno do escorpião”, baseado no livro autobiográfico, para captar R$ 3.998.621,65 por meio de mecanismo de renúncia fiscal. A decisão foi publicada no Diário Oficial. Em seu blog, Bruna Surfistinha deixou o seguinte comentário sobre a liberação: “Fui surpreendida pela notícia. Show de bola, hein?”

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