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Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte
Sua história tem origem quando em 1860, o Presidente Oliveira Junqueira informava que o edifício conhecido como Fazenda Pública, (relacionado por Pizarro e Araújo, quando descrevia Natal em 1822, como um dos quatro edifícios de dois pavimentos existentes na cidade. Estando o mesmo em mau estado de conservação, foram propostas várias reformas para o referido edifício, dentre outras a demolição de seu sótão e sua ampliação até a Rua Grande. Também foram realizados reparos em sua cobertura e pintura nas fachadas. Em 1865, o Presidente OIinto José Meira, decidiu pela construção de um prédio novo, sendo original do engenheiro Emesto Augusto Amorim do Vale. Onde este abrigaria a Assembléia Provincial, Tesouraria, Câmara Municipal, Júri e outras repartições. A construção perdurou por quase 8 anos, sendo o prédio afinal concluído e inaugurado em 17 de março de 1873.
Sua história tem origem quando em 1860, o Presidente Oliveira Junqueira informava que o edifício conhecido como Fazenda Pública, (relacionado por Pizarro e Araújo, quando descrevia Natal em 1822, como um dos quatro edifícios de dois pavimentos existentes na cidade. Estando o mesmo em mau estado de conservação, foram propostas várias reformas para o referido edifício, dentre outras a demolição de seu sótão e sua ampliação até a Rua Grande. Também foram realizados reparos em sua cobertura e pintura nas fachadas. Em 1865, o Presidente OIinto José Meira, decidiu pela construção de um prédio novo, sendo original do engenheiro Emesto Augusto Amorim do Vale. Onde este abrigaria a Assembléia Provincial, Tesouraria, Câmara Municipal, Júri e outras repartições. A construção perdurou por quase 8 anos, sendo o prédio afinal concluído e inaugurado em 17 de março de 1873.
Abrigando, portanto, no térreo a Tesouraria Provincial e a Repartição do Correio e no segundo pavimento, as sessões da Câmara Municipal e do Júri. O Superior Tribunal de Justiça funcionou ali a partir de 1892. No dia 10 de março de 1902, Alberto Maranhão transfere para este edifício também conhecido como Palácio da Assembléia, a sede do governo que funcionava em um sobrado situado à Rua Chile, na Ribeira, o denominado de Palácio do Governo, em 1954 o então governador do Estado Sylvio Pedroza, o denominou de Palácio Potengi, permanecendo com este nome até 1961. O governador Aluísio Alves, o modificou para Palácio da Esperança. No governo de Cortez Pereira voltou o edifício a ser denominado de Palácio Potengi. Depois que o governo do estado construiu o Centro Administrativo onde funcionaria toda a parte administrativa, o edifício passou a ser o Palácio da Cultura, onde hoje funciona a Pinacoteca do Estado.
O prédio, em estilo neoclássico, foi construído em dois pavimentos, com partidos de planta retangular. Possui telhado de quatro águas, arrematado por platibanda corrida. Apresenta uma fachada perfeitamente simétrica. Possui portada central, com três vãos em arco pleno emoldurados por cornija e cunhais, ladeada por janelas de vergas retas. O pavimento superior apresenta janelas rasgadas, com guarda-corpo de ferro, e na parte central um sacada corrida. Ostenta um frontão triangular com brasão no tempano. Sobre a janela central, vê-se a inscrição de uma data -1868 -provavelmente o ano em que foi concluída a fachada, pois não guarda qualquer relação com o início ou conclusão do prédio.
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