Foto: Hugo Macedo
Na tarde desse sábado, ao som de uma bandinha de frevo e da bateria da escola de samba Malandros do Samba, sem abadas, trios elétricos ou cordas demarcando espaço, o Beco da Lama faz seu carnaval, atraindo a atmosfera de antigos carnavais no Centro Histórico, onde turistas e freqüentadores habituais se unem numa grande folia.-
Como um grande tirador de onda, Julio César Gurgel Pimenta, diretor cultural da Samba (Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacência), avisa: “Não paga nada, não tem abadá. Pode ir do jeito que quiser”.
-Como um grande tirador de onda, Julio César Gurgel Pimenta, diretor cultural da Samba (Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacência), avisa: “Não paga nada, não tem abadá. Pode ir do jeito que quiser”.
A folia becodalamense começa por volta das 15h, no Bar de Nazareth, vizinho ao supermercado São Cristóvam, e deve reunir a fina flor da boêmia natalense num carnaval democrático, onde a alegria e a diversão reinam no Centro Histórico.
-O IV Carnabeco começa com a apresentação do grupo “Regional Sonoro”, formado por professores da UFRN e do Instituto Waldemar de Almeida, tocando samba e frevo de carnavais do passado. Às 16h, acontece a apresentação da bateria da escola de samba Malandros do Samba, com direito à porta-bandeira, mestre-sala e várias passistas sambando no Beco.
-O maestro Duarte e sua banda de frevo entra em cena depois da escola de samba, arrastando os foliões pelas ruas do Centro Histórico. Depois do Bar de Nazaré, a troça carnavalesca becodalamense segue pelas ruas: Gonçalves Ledo, Heitor Carrilho, Igreja do Galo - rua santo Antônio, igreja Matriz - praça André de Albuquerque, Palácio da Cultura e rua Coronel Cascudo.
-O IV Carnabeco não tem hora para terminar e tem o apoio da Fundação José Augusto, Fundação Cultural Capitania das Artes, Offset Gráfica, Cachaça 51 e empresa Cidade das Dunas.
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