Além do tradicional artesanato feito de renda, tapeçaria e bordado, Acari tem grandes artistas plásticos, criando peças únicas que saltam os olhos dos marchantes atentos e colecionadores de arte. O santeiro Ambrósio trabalha a madeira onde Nossa Senhora de Santana é esculpida em todos os detalhes, como se seus pecados fossem redimidos pela santa. Ambrósio também reforma móveis coloniais, oratórios barrocos e outros santos.
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Juntando sucatas e metais velhos, o ferreiro Dimauri transforma o ferro retorcido em esculturas expressionistas, apresentando imagens do sertão em sua arte. No seu atelier, o visitante pode apreciar esculturas de ferro mostrando as cenas do cotidiano sertanejo: um carro de boi carregando um agricultor e uma criança, um vaqueiro derrubando o boi no meio da caatinga ou uma família reunida em torno da mesa de jantar, entre outras peças.
Juntando sucatas e metais velhos, o ferreiro Dimauri transforma o ferro retorcido em esculturas expressionistas, apresentando imagens do sertão em sua arte. No seu atelier, o visitante pode apreciar esculturas de ferro mostrando as cenas do cotidiano sertanejo: um carro de boi carregando um agricultor e uma criança, um vaqueiro derrubando o boi no meio da caatinga ou uma família reunida em torno da mesa de jantar, entre outras peças.
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Transformando rochas em arte, o escultor Dimas Ferreira trabalha as margens do Açude Gargalheiras, onde encontra a pedra bruta de granito para suas esculturas. Nascido e criado em Acari, Dimas aprendeu a fazer sua arte quando trabalhava como “quebrador de pedras” para fazer paralelepípedos. “Um dia vi uma pedra que dava para fazer uma cabeça de gente. Fiz e deu certo”, confessa.
Transformando rochas em arte, o escultor Dimas Ferreira trabalha as margens do Açude Gargalheiras, onde encontra a pedra bruta de granito para suas esculturas. Nascido e criado em Acari, Dimas aprendeu a fazer sua arte quando trabalhava como “quebrador de pedras” para fazer paralelepípedos. “Um dia vi uma pedra que dava para fazer uma cabeça de gente. Fiz e deu certo”, confessa.
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Em junho de 2006, Dimas Ferreira ganhou o Prêmio Cultural Diário de Natal, recebendo o troféu “O Poti” no palco do Teatro Alberto Maranhão, em Natal, pelo reconhecimento de sua obra. “Eu não esperava ganhar o prêmio, fiquei muito feliz. Agora, vou trabalhar mais animado”, disse o escultor, prevendo o aumento das encomendas. O artista fica feliz em dizer que sua arte está em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Natal e até na Europa.
Em junho de 2006, Dimas Ferreira ganhou o Prêmio Cultural Diário de Natal, recebendo o troféu “O Poti” no palco do Teatro Alberto Maranhão, em Natal, pelo reconhecimento de sua obra. “Eu não esperava ganhar o prêmio, fiquei muito feliz. Agora, vou trabalhar mais animado”, disse o escultor, prevendo o aumento das encomendas. O artista fica feliz em dizer que sua arte está em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Natal e até na Europa.
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Dimas é um autodidata. Há 16 anos no ofício, ele nunca tinha visto ninguém esculpir peças em outros materiais. Por sua atividade incomum, o artista é obrigado a confeccionar suas próprias ferramentas de trabalho. Com base no formato que tem a pedra, Dimas vai esculpindo o granito, buscando formas de animais ou pessoas. Com uma vasta clientela, o artista afirma que não tem dificuldade para vender suas peças. “Se eu fizesse uma peça por semana, tinha comprador pra ela. Hoje, tenho muitas portas abertas”, enfatizou.
Dimas é um autodidata. Há 16 anos no ofício, ele nunca tinha visto ninguém esculpir peças em outros materiais. Por sua atividade incomum, o artista é obrigado a confeccionar suas próprias ferramentas de trabalho. Com base no formato que tem a pedra, Dimas vai esculpindo o granito, buscando formas de animais ou pessoas. Com uma vasta clientela, o artista afirma que não tem dificuldade para vender suas peças. “Se eu fizesse uma peça por semana, tinha comprador pra ela. Hoje, tenho muitas portas abertas”, enfatizou.
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Em outubro do ano passado, Dimas levou um São Francisco das Chagas esculpido na rocha bruta do Gargalheiras para Brasília, a convite do senador Garibaldi Filho, a fim de participar da terceira edição da exposição “Artistas Brasileiros – Novos Talentos”, no Salão Negro do Congresso Nacional. A exibição contou com esculturas de artistas de todas as regiões brasileiras, indicados pelos parlamentares de seus respectivos Estados.
Em outubro do ano passado, Dimas levou um São Francisco das Chagas esculpido na rocha bruta do Gargalheiras para Brasília, a convite do senador Garibaldi Filho, a fim de participar da terceira edição da exposição “Artistas Brasileiros – Novos Talentos”, no Salão Negro do Congresso Nacional. A exibição contou com esculturas de artistas de todas as regiões brasileiras, indicados pelos parlamentares de seus respectivos Estados.
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Quando abordado pela reportagem da revista Papangu, debaixo de um sol escaldante, o artista trabalhava numa escultura de um Lampião, em tamanho natural, que lhe empenhava o trabalho de cinco meses. Seu atelier é na beira do Gargalheiras, onde ele castiga a rocha gigantesca e bruta, sob o sol escaldante da caatinga, esculpindo detalhes com ferramentas grosseiras para um trabalho tão delicado, cheio de detalhes.
Quando abordado pela reportagem da revista Papangu, debaixo de um sol escaldante, o artista trabalhava numa escultura de um Lampião, em tamanho natural, que lhe empenhava o trabalho de cinco meses. Seu atelier é na beira do Gargalheiras, onde ele castiga a rocha gigantesca e bruta, sob o sol escaldante da caatinga, esculpindo detalhes com ferramentas grosseiras para um trabalho tão delicado, cheio de detalhes.
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