24 de outubro de 2008
Um poema de Rubens Lemos
Gato em Gesto e Jeito de Noite
Viver a hora em que
a noite tropeça
ouvindo o gato pardo
reflexionado
Ouvir o homem que
entremeado aguça
e gasta o quarto
fôlego
Lembrando que
um fôlego precisa
ser guardado
ileso
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