Sertão Fenomenal
Gilmar Leite
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Cai à tarde na curva do crepúsculo
Deita o sol sobre o corpo da amplidão
Nuvens negras convidam a escuridão
E deixam o céu num estado minúsculo.
Um carão dar um grito no arbúsculo
Quando vê claridade no horizonte
Que é o raio cortando bem defronte
Uma nuvem, que grávida se inclina,
Para abrir as goteiras da cortina
E verter uma chuva sobre o monte
Sobre o ventre da terra brota a vida
Colorindo com tintas multicores
Nos jardins naturais mil beija-flores
Buscam o néctar da flor mais colorida
O sutil rouxinol sai da guarida
Orquestrando o seu canto matinal
As ovelhas despertam no curral
Cada qual demonstrando a cor da lã
São belezas que surgem de manhã
Demonstrando o sertão fenomenal
Deita o sol sobre o corpo da amplidão
Nuvens negras convidam a escuridão
E deixam o céu num estado minúsculo.
Um carão dar um grito no arbúsculo
Quando vê claridade no horizonte
Que é o raio cortando bem defronte
Uma nuvem, que grávida se inclina,
Para abrir as goteiras da cortina
E verter uma chuva sobre o monte
Sobre o ventre da terra brota a vida
Colorindo com tintas multicores
Nos jardins naturais mil beija-flores
Buscam o néctar da flor mais colorida
O sutil rouxinol sai da guarida
Orquestrando o seu canto matinal
As ovelhas despertam no curral
Cada qual demonstrando a cor da lã
São belezas que surgem de manhã
Demonstrando o sertão fenomenal
Um comentário:
Alex, que imagem maravilhosa!!!!!!!!!!!!! belíssimo momento e o foco, então?
Obrigada por seguir o blog Flores do Seridó, estou apanhando poemas de poetas nossos. Mande uns seus. Felizes tempos de poesia!!Beijos
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