10 de agosto de 2009

Dicas de Leituras

Mark Twain
(Samuel Langhorne Clemens - 1835 - 1910)

"Toda a moderna literatura americana vem de um livro de Mark Twain chamado Huckleberry Finn. Se você o ler, pare onde o Nigger Jim é roubado por garotos, Esse é o final real. O resto é trapaça. Mas é o melhor livro que nós temos. Todos os escritoires americanos são herdeiros dele. Não havia nada antes. Continua não existindo nada tão bom." Ernest Hemingway

"Mark Twain foi o primeiro escritor verdadeiramente americano e todos nós descendemos dele."William Faulkner

Galeria de fotos

Mark Twain: the complete interviews

Obras
Obras de Mark Teain no Projeto Gutenberg
A célebre rã saltadora do Condado de Calavera
Las Aventuras de Tom Sawyer
Las Aventuras de Huckleberry Finn
Un Yanki en la Corte del Rey Arturo
How Tell a Story and Others

Multimídia
Vídeo-biografia
Documentário Mark Twain - A great American autor
Trailer da adaptação cinematográfica de 1939 de Adventures of Huckleberry Finn, com Mickey Rooney
Trailer da adaptação cinematográfica de 1993 de Adventures of Huckleberry Finn, com Elijah Wood
Trecho de The Adventures of Tom Sawyer, adaptação cinematográfica de 1938
Trailer da adaptação cinematográfica de 1949 de A Connecticut Yankee In King Arthurs Court, com Bing Crosby

Os fidalgos da casa mourisca, de Júlio Dinis
"A tradição popular em Portugal, nos assuntos de história pátria, não se remonta além do periodo da dominação árabe nas Espanhas.Pouco ou nada sabe o povo de celtiberos, de romanos e de visigodos. É, porém, entre ele, noção corrente que, em outros tempos, fora este país habitado por mouros, e que só à força de cutiladas e de botes de lança os expulsaram os Cristãos para as terras da Mourama. Os vultos heróicos de reis e cavaleiros nossos, que se assinalaram nas lutas dessa época, ainda não desapareceram das crónicas orais, onde vivem iluminados por a mesma poética luz das xácaras e dos romances nacionais."
Leia o texto na íntegra

Sarças de Fogo, de Olavo Bilac
"Mnezarete, a divina, a pálida Frinéia,
Comparece ante a austera e rígida assembléia
Do Areópago supremo. A Grécia inteira admira
Aquela formosura original, que inspira
E dá vida ao genial cinzel de Praxíteles,
De Hiperides à voz e à palheta de Apeles.

Quando os vinhos, na orgia, os convivas exaltam
E das roupas, enfim, livres os corpos saltam,
Nenhuma hetera sabe a primorosa taça,
Transbordante de Cós, erguer com maior graça,
Nem mostrar, a sorrir, com mais gentil meneio,
Mais formoso quadril, nem mais nevado seio."
Leia o texto na íntegra

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