AG Sued
Numa curta temporada em Macau, a magia do espetáculo atrai crianças e adulto para o circo que têm até uma leoa africana, vivendo numa jaula insalúbre.
Hoje tem espetáculo? Tem sim, senhor! Com o sentimento de que o espetáculo nunca pode parar, Niepson Alves da Silveira estendeu a lona do Grand Circo do Palhaço Panelinha em Macau. A princípio, o circo ficou alguns dias na Cohab e depois foi alegrar as comunidades de Barreiras e Diogo Lopes.
Com uma estrutura deficiente, onde a lona principal está rasgada em vários lugares, a caravana do circo segue fazendo espetáculos no interior do Rio Grande do Norte, Paraíba e algumas cidades do Ceará. “Nosso público é basicamente formado pela zona rural”, disse Niepson.
Apesar do Grand Circo do Palhaço Panelinha contar com artista como trapezistas, ciclistas, mágicos, contorcionistas, palhaços, jogador de facas e um número exclusivo com o chicote texano, a grande estrela é a leoa Iane, um animal desnutrido preso numa grande insalubre que faz apresentações sob o chicote de Alemão, o domador e dono da leoa.
Outra estrela do circo é o macaco-prego Djanito, que está trabalhando em circos há mais de 20 anos, segundo relado do próprio Niepson, que não confirmou que tinha licença do Ibama para ficar em posse de animais selvagens. Ele também desmistifica a história que os leões são alimentados com gato. “Se um leão comer um gato, ele morre porque não é uma carne apropriada”, explicou.
Niepson conta que o circo foi herdado do pai, o artista circense Palhaço Pife-Pafe e está há 15 anos rodando “pelo mundo” com o Grand Circo do Palhaço Panelinha, viajando num reboque (casa) antigo com pouquíssima estrutura e ainda levando a mulher e 3 filhos menores. “Meu menino mais velho tem 12 anos, nasceu num circo e trabalha como palhaço”.
Os espetáculos no Grand Circo do Palhaço Panelinha acontecem todos os dias, depois do horário nobre na televisão: “porque a gente não pode concorrer com as novelas” frisou. O ingresso custa R$ 1,00 (um Real) para estudante e R$ 2,00 (dois Reais) para adultos. Pipocas e refrigerantes também são vendidos no interior do circo.
Com uma estrutura deficiente, onde a lona principal está rasgada em vários lugares, a caravana do circo segue fazendo espetáculos no interior do Rio Grande do Norte, Paraíba e algumas cidades do Ceará. “Nosso público é basicamente formado pela zona rural”, disse Niepson.
Apesar do Grand Circo do Palhaço Panelinha contar com artista como trapezistas, ciclistas, mágicos, contorcionistas, palhaços, jogador de facas e um número exclusivo com o chicote texano, a grande estrela é a leoa Iane, um animal desnutrido preso numa grande insalubre que faz apresentações sob o chicote de Alemão, o domador e dono da leoa.
Outra estrela do circo é o macaco-prego Djanito, que está trabalhando em circos há mais de 20 anos, segundo relado do próprio Niepson, que não confirmou que tinha licença do Ibama para ficar em posse de animais selvagens. Ele também desmistifica a história que os leões são alimentados com gato. “Se um leão comer um gato, ele morre porque não é uma carne apropriada”, explicou.
Niepson conta que o circo foi herdado do pai, o artista circense Palhaço Pife-Pafe e está há 15 anos rodando “pelo mundo” com o Grand Circo do Palhaço Panelinha, viajando num reboque (casa) antigo com pouquíssima estrutura e ainda levando a mulher e 3 filhos menores. “Meu menino mais velho tem 12 anos, nasceu num circo e trabalha como palhaço”.
Os espetáculos no Grand Circo do Palhaço Panelinha acontecem todos os dias, depois do horário nobre na televisão: “porque a gente não pode concorrer com as novelas” frisou. O ingresso custa R$ 1,00 (um Real) para estudante e R$ 2,00 (dois Reais) para adultos. Pipocas e refrigerantes também são vendidos no interior do circo.
Um comentário:
fiquei com pena da leoa,não sabia que ainda existia circo com animais .
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