Foto: AG Sued
O Castelo no bairro das Quintas, em Natal, é a casa de Zé dos Montes.
O menino Zé dos Montes apanhava lenha próximo ao Serrote dos Caboclos, em Pedro Avelino, quando apareceu a bela imagem de mulher vestida em uma roupa de tecido azulado transparente sobre o monte. Era a Virgem Maria. Ela indicava na rocha estranhos desenhos que só poderiam ser decifrados pelo garoto de 11 anos. A mensagem deixada por ela foi de que a Deus dá-se o nome de rocha. E toda a sabedoria estava no monte.
A história surreal não é reconhecida pela Igreja Católica, nem faz parte de ficção tirada dos livros. É contada pelo menino que viveu a fantástica experiência. Hoje, aos 75 anos, chama-se José Antônio Barreto. Na década de 60 passou a pregar no interior do Nordeste o poder das rochas e ganhou o apelido de Zé dos Montes.
Prefere ser chamado pelo apelido. Para perpetuar a sua missão tornou famosos treze pontos na região, onde, ou fez castelos ou encontrou belas formações rochosas onde juntava romeiros interessados em suas histórias.
Em Natal, a frente da casa de Zé dos Montes, no bairro das Quintas, é um castelo de gosto duvidoso, colorido e com vários paramentos de ferro. A “Casa de Zé dos Montes”, como indica inscrição na frente da casa, foi construída em 1960, é ponto de referência do bairro, mas não é considerado por ele como um dos 13 pontos de atração para suas pregações. “É só casa de morada”. No lugar ele guarda uma pedra de 23 quilos e 800 gramas que diz ter sido apresentada pela Virgem Maria durante a aparição.
Os chamados pontos de atração — lugar onde ele recebe “toques” sobrenaturais onde ele fez pregações — incluem alguns lugares no Rio Grande do Norte. Entre eles, o chamado Serrote Coberto em Taipu e rochas subterrâneas em Igapó. Existe também um castelo em Serra da Rainha na Paraíba. Os demais "pontos" têm rochas, mas são simples.
A história surreal não é reconhecida pela Igreja Católica, nem faz parte de ficção tirada dos livros. É contada pelo menino que viveu a fantástica experiência. Hoje, aos 75 anos, chama-se José Antônio Barreto. Na década de 60 passou a pregar no interior do Nordeste o poder das rochas e ganhou o apelido de Zé dos Montes.
Prefere ser chamado pelo apelido. Para perpetuar a sua missão tornou famosos treze pontos na região, onde, ou fez castelos ou encontrou belas formações rochosas onde juntava romeiros interessados em suas histórias.
Em Natal, a frente da casa de Zé dos Montes, no bairro das Quintas, é um castelo de gosto duvidoso, colorido e com vários paramentos de ferro. A “Casa de Zé dos Montes”, como indica inscrição na frente da casa, foi construída em 1960, é ponto de referência do bairro, mas não é considerado por ele como um dos 13 pontos de atração para suas pregações. “É só casa de morada”. No lugar ele guarda uma pedra de 23 quilos e 800 gramas que diz ter sido apresentada pela Virgem Maria durante a aparição.
Os chamados pontos de atração — lugar onde ele recebe “toques” sobrenaturais onde ele fez pregações — incluem alguns lugares no Rio Grande do Norte. Entre eles, o chamado Serrote Coberto em Taipu e rochas subterrâneas em Igapó. Existe também um castelo em Serra da Rainha na Paraíba. Os demais "pontos" têm rochas, mas são simples.
O castelo da Serra da Tapuia, em Sítio Novo, encravado no agreste, chama atenção por suas inúmeras torres brancas contrastando com o cinza dos serrotes do lugar. Desafiando os arquitetos urbanos, ele teve a idéia de construir um castelo em meio as rochas. A capela, localizada no centro da construção, é a área de convergência de três grandes pedras. Numa delas, Zé dos Montes mandou esculpir um altar para homenagear Nossa Senhora.
Na sala, munido de um inseparável cajado, prega para os romeiros ou visitantes. O cetro é lembrança de uma das suas inúmeras viagens que ele diz ter feito ao exterior. Como ele construiu os castelos é mais um dos seus mistérios. “O povo se admira como eu consigo fazer sozinho tudo isso”. Zé não gosta de falar, mas no passado, já foi militar e hoje está aposentado.
Na sala, munido de um inseparável cajado, prega para os romeiros ou visitantes. O cetro é lembrança de uma das suas inúmeras viagens que ele diz ter feito ao exterior. Como ele construiu os castelos é mais um dos seus mistérios. “O povo se admira como eu consigo fazer sozinho tudo isso”. Zé não gosta de falar, mas no passado, já foi militar e hoje está aposentado.
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