Essa quinta-feira, 10 de dezembro, marcou o “Dia Internacional do Palhaço”, que foi celebrado por um grupo de palhaços no Calçadão da Rua João Pessoa, em pleno Grande Ponto natalense. A data tem como objetivo divulgar esta grande entidade, o palhaço, que é uma das personagens mais controvertidas do cenário artístico.
Entre os personagens que trabalham no circo, como os domadores, mágicos, trapezistas, acrobatas, dançarinas e equilibristas, o palhaço exerce a principal função. É ele que, com suas palhaçadas, faz o público adulto esquecer os problemas do dia-a-dia. As crianças, principalmente, vão ao circo só para ver o palhaço.
Os palhaços natalenses foram às ruas para protestar contra a retiradas dos circos de áreas públicas, altas taxas cobradas pela prefeitura aos circos de Natal, falta de iluminação pública e lixo em excesso nos terrenos onde são instalados os circos, além da falta de patrocínio pelo Poder Público.
Conforme Naelson Abreu, conhecido no mundo circense como Palhaço Pára-choque, o encontro na rua é para reunir a categoria circense para comemorar a data da forma mais natural possível que é fazendo a alegria do público na rua. “O circo está perdendo seu lugar na nossa cultura para outras formas de entretenimento. Precisamos mudar esse quadro”, alertou.
Entre os personagens que trabalham no circo, como os domadores, mágicos, trapezistas, acrobatas, dançarinas e equilibristas, o palhaço exerce a principal função. É ele que, com suas palhaçadas, faz o público adulto esquecer os problemas do dia-a-dia. As crianças, principalmente, vão ao circo só para ver o palhaço.
Os palhaços natalenses foram às ruas para protestar contra a retiradas dos circos de áreas públicas, altas taxas cobradas pela prefeitura aos circos de Natal, falta de iluminação pública e lixo em excesso nos terrenos onde são instalados os circos, além da falta de patrocínio pelo Poder Público.
Conforme Naelson Abreu, conhecido no mundo circense como Palhaço Pára-choque, o encontro na rua é para reunir a categoria circense para comemorar a data da forma mais natural possível que é fazendo a alegria do público na rua. “O circo está perdendo seu lugar na nossa cultura para outras formas de entretenimento. Precisamos mudar esse quadro”, alertou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário