AG Sued
Ex-deputado conta suas vivências de menino no Vale do Açu e revela os bastidores das lutas que o fizeram uma ameaça à ordem estabelecida. O ex-deputado estadual, Floriano Bezerra de Araújo, lançou seu primeiro livro, marcando presença na literatura potiguar, com “Minhas Tamataranas: Linhas Amarelas (Memórias)”. O concorrido lançamento foi no salão nobre da livraria Siciliano, no 3º piso do Midway Mall.
No livro, o autor retrata suas vivências de menino nascido em 1927, no Vale do Açu, revelando os bastidores das lutas que o fizeram uma ameaça à ordem estabelecida. Segundo o próprio autor, o ex-deputado destacou-se, na tradução dos militares, como “elemento de cúpula na pretendida realização da Revolução Brasileira”.
Defensor ferrenho dos trabalhadores rurais e urbanos, Floriano foi cassado pela ditadura militar e preso político, torturado nos porões do exército em 1964. O ex-deputado foi três vezes eleito deputado estadual, representando sua terra e escreveu uma trajetória política de sindicalista a deputado.
O autor revela que gostaria de ter publicado o livro ainda na década de 70. Porém, ele teve que passar muito tempo cuidando de sua esposa (Francisca Ribeiro Bezerra – Quinquinha) com câncer e quando ela faleceu, em 2002, Floriano ficou dois anos sem pensar em nada. “Mas, em 2007 resolvi escrever tudo de uma vez”, justifica.
Durante o lançamento do livro, a equipe de reportagem do JORNAL DE MACAU conversou com o escritor, que declarou: “O livro é o registro de anos de silêncio. É quando ganha voz o esquecimento, a falta de conhecimento sobre as lutas sindicais e um emaranhado de informações precisas sobre uma história marcada a ferro e fogo, mas sem mágoas”.
O que eles pensam sobre Floriano Bezerra de Araujo
Mery Medeiros (professor e ativista político)
“Convivi com Floriano desde 1963 e fundamos a Liga dos Camponeses do RN. Ele é uma das pessoas mais humanas que conheci, que lutou muito pelo social”
Geraldo Queiroz (jornalista, ex-reitor da UFRN)
“Ele carrega a hombridade de seu povo. No momento em que escreve suas memórias, Floriano cita muitos acontecimentos importantes que marcaram a revolução brasileira”.
Fernando Mineiro (deputado estadual)
“Floriano é um militante incansável que teve pode contar sua vida e sua luta através do livro que ele está lançando. Convivi com ele em 1994, quando fui candidato a governador e ele sempre foi uma pessoa correta”.
Tarcísio Gurgel (escritor)
“Um homem de larga vivência, uma pessoa convencida do seu papel de cidadão que sempre trilhou sua vida dentro da ética e dos seus ideais sociológicos”.
Afonso Laurentino (jornalista)
“Floriano Bezerra é a última resistência da política maiúscula do Rio Grande do Norte”.
Joanilson de Paula Rego (advogado)
“Esse lançamento concorrido é uma homenagem a simplicidade, a coerência e ao espírito generoso que estabeleceu a harmonia entre seu pensamento e seu coração. Esse livro de Floriano é fruto da integridade de um grande homem público”.
Fábio Henrique Carmo (neto de Floriano Bezerra)
“Não é por ser meu avô, mas Floriano é o ser humano mais íntegro que conheço! Um homem dotado de um espírito altruísta, sempre conseqüente nos seus atos e pensamentos”.
No livro, o autor retrata suas vivências de menino nascido em 1927, no Vale do Açu, revelando os bastidores das lutas que o fizeram uma ameaça à ordem estabelecida. Segundo o próprio autor, o ex-deputado destacou-se, na tradução dos militares, como “elemento de cúpula na pretendida realização da Revolução Brasileira”.
Defensor ferrenho dos trabalhadores rurais e urbanos, Floriano foi cassado pela ditadura militar e preso político, torturado nos porões do exército em 1964. O ex-deputado foi três vezes eleito deputado estadual, representando sua terra e escreveu uma trajetória política de sindicalista a deputado.
O autor revela que gostaria de ter publicado o livro ainda na década de 70. Porém, ele teve que passar muito tempo cuidando de sua esposa (Francisca Ribeiro Bezerra – Quinquinha) com câncer e quando ela faleceu, em 2002, Floriano ficou dois anos sem pensar em nada. “Mas, em 2007 resolvi escrever tudo de uma vez”, justifica.
Durante o lançamento do livro, a equipe de reportagem do JORNAL DE MACAU conversou com o escritor, que declarou: “O livro é o registro de anos de silêncio. É quando ganha voz o esquecimento, a falta de conhecimento sobre as lutas sindicais e um emaranhado de informações precisas sobre uma história marcada a ferro e fogo, mas sem mágoas”.
O que eles pensam sobre Floriano Bezerra de Araujo
Mery Medeiros (professor e ativista político)
“Convivi com Floriano desde 1963 e fundamos a Liga dos Camponeses do RN. Ele é uma das pessoas mais humanas que conheci, que lutou muito pelo social”
Geraldo Queiroz (jornalista, ex-reitor da UFRN)
“Ele carrega a hombridade de seu povo. No momento em que escreve suas memórias, Floriano cita muitos acontecimentos importantes que marcaram a revolução brasileira”.
Fernando Mineiro (deputado estadual)
“Floriano é um militante incansável que teve pode contar sua vida e sua luta através do livro que ele está lançando. Convivi com ele em 1994, quando fui candidato a governador e ele sempre foi uma pessoa correta”.
Tarcísio Gurgel (escritor)
“Um homem de larga vivência, uma pessoa convencida do seu papel de cidadão que sempre trilhou sua vida dentro da ética e dos seus ideais sociológicos”.
Afonso Laurentino (jornalista)
“Floriano Bezerra é a última resistência da política maiúscula do Rio Grande do Norte”.
Joanilson de Paula Rego (advogado)
“Esse lançamento concorrido é uma homenagem a simplicidade, a coerência e ao espírito generoso que estabeleceu a harmonia entre seu pensamento e seu coração. Esse livro de Floriano é fruto da integridade de um grande homem público”.
Fábio Henrique Carmo (neto de Floriano Bezerra)
“Não é por ser meu avô, mas Floriano é o ser humano mais íntegro que conheço! Um homem dotado de um espírito altruísta, sempre conseqüente nos seus atos e pensamentos”.
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