É cada vez maior a quantidade de jovens que buscam na droga uma alternativa para fugir da realidade. Para conseguir se drogar, as meninas chegam a se prostituir.
Em Macau, onde não há uma política pública de combate as drogas, o “crack” têm sido o caminho buscado por um número cada vez maior de jovens. Muitos procuram na droga uma espécie de fuga para os seus problemas e frustrações e acabam encontrando a própria destruição, desagregação da família, muita dor e tristeza.
É cada vez mais comum o acesso das mulheres a droga, principalmente o “crack”, que vicia muito rápido. De acordo com o Pastor Joaquim, há um índice muito alto de mulheres dependente químicas em Macau e na região do Vale do Açu. O Pastor afirma que não há casa de apoio ou clínicas especializadas para mulheres dependentes químicas no Rio Grande do Norte.
A droga entre as mulheres tem se tornado um grande problema familiar em Macau, desagregando famílias inteiras. Como a mulher é mais frágil, no auge da dependência química, ela pode até se prostituir para conseguir se drogar. “A mulher não precisa de dinheiro para comprar a droga, ela se prostitui para saciar a fissura do vício”, observa o Pastor.
Pela sua experiência, o Pastor percebeu o crescido no número de mulheres jovens que começam a fumar “crack”, pela facilidade em conseguir a droga em Macau. De acordo com o Pastor, a falta de políticas públicas e ausência da repressão policial no combate às drogas, as meninas ficam mais expostas ao “crack”. “Essa droga é muito perigosa e depois que o jovem experimenta, é difícil deixar o vício”, alerta.
No Nordeste, há apenas duas unidades de tratamento para mulheres, uma em Caruaru e outro em Fortaleza. A Fundação do Amor, em Caicó pretende abrir uma unidade em Currais Novos. “Quando as mulheres dependentes nos procuram, eu mando para Caruaru, onde temos um convênio com uma clinica”, disse o Pastor Joaquim.
Apoio para recuperar vidas
A falta de informação e a dificuldade para largar o vício obrigam ao dependente químico a viver a margem da sociedade. Mas, não falta gente boa que dedica tempo, trabalho e coração para enfrentar o problema. Entre as frentes de resistência está o Pastor Joaquim com sua batalha contra a dependência de drogas a frente da “Casa de Apoio a Vida”, em Macau.
A “Casa de Apoio a Vida” é uma instituição sem fins lucrativos, tudo que recebe emprega na recuperação de vidas. O Pastor afirma que está procurando parcerias para ajudar nas atividades da “Cada de Apoio a Vida”. “Cada pessoa tirada das ruas é um alivio para a família e sociedade. “Todos os dias recebo apelo de jovens querendo se internar, mas não tenho como ajudar a todos”, justifica.
Conforme o pastor, cada “interno” custa em torno de R$ 270,00. Um convênio com a Prefeitura de Macau garante a quantia de R$ 3 mil mensais, além de ajuda do Ministério Público e Poder Judiciário através das transações penais que são convertidas em cestas básicas. Nós temos também alguns voluntários como Alcivan que é o coordenador do projeto atualmente.
Alcivan foi um dos primeiros “alunos” (como o pastor Joaquim gosta de chamar seus internos) do projeto, em 2005. “Não chamamos de pacientes porque a Casa de Apoio a Vida não é uma clínica. Portanto, não há a idéia de que tratamos pessoas doente. A palavra aluno também cria um astral melhor na nossa Casa”, disse.
O pastor também usa seus conhecimentos teológicos para ajudar aos alunos a buscar apoio religioso “porque muitos estão na droga devido a baixa-estima”, ressalta o Pastor Joaquim. “Nosso objetivo é o ser integral. Recuperar não só das drogas, mais, acima de tudo seus valores, morais, éticos, religiosos e familiares” explicou.
Atualmente, o Pastor e os alunos estão arregaçando as mangas para construir um refeitório para o grupo. Conforme o Pastor, a construção do refeitório irá permitir melhor atendimento aos alunos do projeto e desabafa: “Pedir nestes dias não é tarefa fácil diante de tantos escândalos, mas creio que as pessoas de bem possam nos ajudarão na tarefa de salvar pessoas do mundo das drogas”.
É cada vez mais comum o acesso das mulheres a droga, principalmente o “crack”, que vicia muito rápido. De acordo com o Pastor Joaquim, há um índice muito alto de mulheres dependente químicas em Macau e na região do Vale do Açu. O Pastor afirma que não há casa de apoio ou clínicas especializadas para mulheres dependentes químicas no Rio Grande do Norte.
A droga entre as mulheres tem se tornado um grande problema familiar em Macau, desagregando famílias inteiras. Como a mulher é mais frágil, no auge da dependência química, ela pode até se prostituir para conseguir se drogar. “A mulher não precisa de dinheiro para comprar a droga, ela se prostitui para saciar a fissura do vício”, observa o Pastor.
Pela sua experiência, o Pastor percebeu o crescido no número de mulheres jovens que começam a fumar “crack”, pela facilidade em conseguir a droga em Macau. De acordo com o Pastor, a falta de políticas públicas e ausência da repressão policial no combate às drogas, as meninas ficam mais expostas ao “crack”. “Essa droga é muito perigosa e depois que o jovem experimenta, é difícil deixar o vício”, alerta.
No Nordeste, há apenas duas unidades de tratamento para mulheres, uma em Caruaru e outro em Fortaleza. A Fundação do Amor, em Caicó pretende abrir uma unidade em Currais Novos. “Quando as mulheres dependentes nos procuram, eu mando para Caruaru, onde temos um convênio com uma clinica”, disse o Pastor Joaquim.
Apoio para recuperar vidas
A falta de informação e a dificuldade para largar o vício obrigam ao dependente químico a viver a margem da sociedade. Mas, não falta gente boa que dedica tempo, trabalho e coração para enfrentar o problema. Entre as frentes de resistência está o Pastor Joaquim com sua batalha contra a dependência de drogas a frente da “Casa de Apoio a Vida”, em Macau.
A “Casa de Apoio a Vida” é uma instituição sem fins lucrativos, tudo que recebe emprega na recuperação de vidas. O Pastor afirma que está procurando parcerias para ajudar nas atividades da “Cada de Apoio a Vida”. “Cada pessoa tirada das ruas é um alivio para a família e sociedade. “Todos os dias recebo apelo de jovens querendo se internar, mas não tenho como ajudar a todos”, justifica.
Conforme o pastor, cada “interno” custa em torno de R$ 270,00. Um convênio com a Prefeitura de Macau garante a quantia de R$ 3 mil mensais, além de ajuda do Ministério Público e Poder Judiciário através das transações penais que são convertidas em cestas básicas. Nós temos também alguns voluntários como Alcivan que é o coordenador do projeto atualmente.
Alcivan foi um dos primeiros “alunos” (como o pastor Joaquim gosta de chamar seus internos) do projeto, em 2005. “Não chamamos de pacientes porque a Casa de Apoio a Vida não é uma clínica. Portanto, não há a idéia de que tratamos pessoas doente. A palavra aluno também cria um astral melhor na nossa Casa”, disse.
O pastor também usa seus conhecimentos teológicos para ajudar aos alunos a buscar apoio religioso “porque muitos estão na droga devido a baixa-estima”, ressalta o Pastor Joaquim. “Nosso objetivo é o ser integral. Recuperar não só das drogas, mais, acima de tudo seus valores, morais, éticos, religiosos e familiares” explicou.
Atualmente, o Pastor e os alunos estão arregaçando as mangas para construir um refeitório para o grupo. Conforme o Pastor, a construção do refeitório irá permitir melhor atendimento aos alunos do projeto e desabafa: “Pedir nestes dias não é tarefa fácil diante de tantos escândalos, mas creio que as pessoas de bem possam nos ajudarão na tarefa de salvar pessoas do mundo das drogas”.
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