Leonardo Sodré
Jornalista
in www.leonardosodre.blogspot.com
Alex Gurgel estava uma fera no computador discutindo por meio do grupo de discussão Aldeia Poti o tombamento do Machadão, pedido por Dunga nesta segunda-feira, conforme protocolo da Fundação José Augusto. Batia tão ligeiro e forte que algumas teclas voaram longe.
Alguém da Prefeitura de Natal havia ligado pedindo seu empenho para, na qualidade de aliado, usar todas as suas estratégias para administrar crises. Resmungava: "Quando penso que vou tomar umazinha lá em Nazaré, começam os problemas", rosnou. "E tudo isso por causa de Pitoco, mas Hugo vai me vingar e pegar ele numa esquina, ele vai ver", consolou-se, mas com os olhos vermelhos de raiva. Nesse momento o telefone toca mais estridentemente do que o normal. Ele atende com a voz rouca:
- Alô...
- Alex, sou eu, Hugo, de Brasíia...
"Pronto! Lá vem mais problema, quer ver?" - Pensou.
- Diga Hugo. - respondeu friamente a um dos representantes da Aphoto que estão em Brasília em missão oficial.
Hugo, tendo ao lado Canindé Soares e Adrovando Claro, notou que algo estava errado, mas insistiu porque a comitiva estava sem as verbas prometidas da Aphoto. A ligação não estava boa e ele precisou gritar.
- Alex! Mande R$ 500 reais até amanhã!
- Como? Não estou ouvindo direito... - Respondeu Alex.
- Quinhentos! - Gritou Hugo novamente.
- Como? - Insistiu Alex, esquecendo-se momentâneamente do tombamento do Machadão.
- ... Até amanhã! - Completou Hugo.
- Até amanhã. - Respondeu Alex e desligou o telefone com um sorriso econômico.
Alex Gurgel estava uma fera no computador discutindo por meio do grupo de discussão Aldeia Poti o tombamento do Machadão, pedido por Dunga nesta segunda-feira, conforme protocolo da Fundação José Augusto. Batia tão ligeiro e forte que algumas teclas voaram longe.
Alguém da Prefeitura de Natal havia ligado pedindo seu empenho para, na qualidade de aliado, usar todas as suas estratégias para administrar crises. Resmungava: "Quando penso que vou tomar umazinha lá em Nazaré, começam os problemas", rosnou. "E tudo isso por causa de Pitoco, mas Hugo vai me vingar e pegar ele numa esquina, ele vai ver", consolou-se, mas com os olhos vermelhos de raiva. Nesse momento o telefone toca mais estridentemente do que o normal. Ele atende com a voz rouca:
- Alô...
- Alex, sou eu, Hugo, de Brasíia...
"Pronto! Lá vem mais problema, quer ver?" - Pensou.
- Diga Hugo. - respondeu friamente a um dos representantes da Aphoto que estão em Brasília em missão oficial.
Hugo, tendo ao lado Canindé Soares e Adrovando Claro, notou que algo estava errado, mas insistiu porque a comitiva estava sem as verbas prometidas da Aphoto. A ligação não estava boa e ele precisou gritar.
- Alex! Mande R$ 500 reais até amanhã!
- Como? Não estou ouvindo direito... - Respondeu Alex.
- Quinhentos! - Gritou Hugo novamente.
- Como? - Insistiu Alex, esquecendo-se momentâneamente do tombamento do Machadão.
- ... Até amanhã! - Completou Hugo.
- Até amanhã. - Respondeu Alex e desligou o telefone com um sorriso econômico.
Um comentário:
E ai Alex,
A prefeitura probiu o bar de Nazaré de botar mesas na calçada. nem mesmo nos finais de tarde e dias de sábado. Até quando o blog Grande Ponto vai permanecer silente?
Será que o blog anda mesmo a serviço da prefeita?
Postar um comentário