20 de julho de 2010

Um poema de Benito Barros, Macau RN

De Macau,
hei de lograr
o presente
contigente
e o passado
a olvidar

De Macau,
sobrevivem em mim,
das agoznizantes gamboas,
o lento e aflito escoô.
Das aves dos seus mangues,
o impulso transgressor
para o vôo.

Um comentário:

Unknown disse...

Alex, estou postando uma foto de Macau, e achei essa preciosidade de poema, me envie mais dados sobre ele,
pode ser?
um abraço
nina