22 de fevereiro de 2011

Jornalista garante que ganhou uma nova vida com a auto-hemoterapia

Foto: AG Sued
Jornalista Lonardo Sodré: "Vou continuar com a auto-hemoterapia, que meu proporcionou uma nova vida”.
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por Walter Medeiros
jornalista
waltermedeiros@supercabo.com.br

O jornalista Leonardo Sodré, de Natal/RN é usuário da auto-hemoterapia. Desde agosto de 2010 ele faz uso da técnica e nunca mais adoeceu, tampouco teve gripes ou qualquer outro problema de saúde. Seu peso voltou ao normal, ele sente-se disposto para o trabalho e afirma que a sua pele parece estar rejuvenescendo a cada dia. Nesta semana ele contou a sua história para o nosso site – Auto-hemoterapia, meu sangue me cura.

Sodré passou a fazer auto-hemoterapia por sugestão de um médico, amigo de infância e de colégio, que estava visitando outro amigo no hospital onde estava sendo tratado e quanto o viu foi conversar com ele. Na ocasião o jornalista relatou tudo o que já havia passado com doenças e o médico recomendou o uso da auto-hemoterapia, prática que aquele profissional de saúde utilizava havia cinco anos.

UTI
“No ano de 2003 fui vítima da dengue. Passei quase um mês muito mal e quase morri porque minhas defesas caíram muito. Depois disso, emagreci bastante e nunca mais tive saúde. Qualquer gripe virava uma pneumonia e fui acometido várias vezes por infecções”, conta o jornalista em seu depoimento, acrescentando que “No sábado de Carnaval de 2010 eu estava com minha mulher na praia de Pititinga. Tínhamos acabado de chegar à casa do irmão dela e ficamos conversando no terraço, depois que arrumamos nossas coisas, para passar todo o período de momo por lá. De repente comecei a ficar febril”.

Continuando, Leonardo explica que era “Uma febre que evoluiu muito e comecei a passar mal até a manhã do dia seguinte, quando, sem que nenhum remédio fizesse efeito, fui para o Hospital São Lucas”. Como diagnóstico, acrescenta que “No hospital foi constatado um quadro de infecção gravíssimo. Eu estava, naquela momento, com 30 mil leucócitos, e pneumonia grave. Fui imediatamente levado à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde fiquei durante seis dias, correndo risco de morte. Depois, durante a recuperação, ainda passei quase 30 dias em um apartamento daquele hospital”.

AUTO-HEMOTERAPIA
Depois que passou a usar a auto-hemoterapia, em agosto de 2010, o jornalista afirma que nunca mais adoeceu. Sua mulher também aderiu, como forma de manter a saúde preventivamente e vários amigos e parentes também estão fazendo auto-hemoterapia preventiva ou para curar diversos males. A maioria dos meus vizinhos também fazem o tratamento, que ele considera “milagroso”.

Segundo Leonardo Sodré, “As pessoas que reprovam a prática fazem de forma preconceituosa e sem nenhum embasamento, inclusive alguns médicos que diante da indagação ‘por que você reprova?’ titubeiam e batem na mesma tecla do risco de infecção por causa das agulhas das seringas. Se fosse assim ninguém poderia tomar remédio via injeção”, reage.
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“Entrementes, conheço alguns médicos que usam a auto-hemoterapia normalmente. São os que entendem a importância do aumento dos macrófogos no organismo e querem se proteger de infecções nos hospitais. Médicos de mente aberta que não se deixam seduzir pelos argumentos da indústria farmacêutica e pelo preconceito dos conselhos de medicina.

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