12 de julho de 2011

O Cais e a Flor

Vander Lima Silva de Góis

A flor do cais acena,

Em lençóis de despedida,

És feliz com a chegada da vida,

Nos mares que percorre sem pena.

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Se doa até ontem,

De um novo hoje em tesura suspensa,

Na esperança de um amanhã em noites que voltem,

Da humanidade renovada que pensa!

-

O amor no recanto é sempre presente...

Em caminhos de arte e de todas as vias,

No cais onde a vida nunca é ausente,

Na maneira do encanto de todos os dias.

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito lindo o soneto.

Parabéns para o autor.

Andressa.

Anônimo disse...

Adorei esse soneto, parabéns para esse grande autor. Georgia.

Anônimo disse...

Achei interessante. Como estudante de letras tenho de fazer esse elogio. Principalmente quanto ao aspecto político do Soneto.

Excelente.



Thiago César