Carlos Tourinho e sua equipe fazendo cinema no Beco da Lama. Alexandro Gurgel
Com a idéia de criar uma consciência cinematográfica no Rio Grande do Norte, o carioca Carlos Tourinho está desenvolvendo um núcleo de cinema através de oficinas e cursos voltados para a produção e realização da sétima arte em Natal.
Quando chegou à capital em 2000, Tourinho criou a Associação de Documentaristas e Curta-Metragista do RN. Recentemente, fundou o Instituto Técnico de Estudo Cinematográfico, onde ministra suas aulas. “O cinema é a bola da vez em Natal”, ressaltou.
O maior objetivo do proejto “Cinema para todos” é ensinar cinema para quem quer aprender, mas Tourinho avisa: “Ninguém vai sair daqui cineasta, nossa meta é difundir, proporcionar a chance de a turma ter acesso a uma câmera de cinema. E quem sabe, criar uma célula de cinema em Natal”.
Durante o ano, as oficinas já produziram cinco curtas-metragens, sendo 04 em parceria com a Agência Cultural do Sebrae e outro em conjunto com a Fundação José Augusto. “Mapeamos parte da cultura potiguar”, disse Tourinho, salientando que estes filmes não são de caráter didático, são versões de temas recorrentes.
Um dos documentários mais festejados foi “Beco da Lama - um poema processo”, cujo protagonista é o artista multimídia Falves Silva, que faz um passeio lúdico pelo mais famoso beco natalense, mostrando histórias e personagem desse último reduto boêmio cultural do Grande Ponto.
Alguns curtas-metragens produzidos pelos mais de 50 alunos foram exibidos durante o 6º Festival de Vídeo Potiguar, evento que abriu oficialmente o Festival de Cinema de Natal (FestNatal). “Nossa intenção não foi ganhar um prêmio, mas divulgar o que estamos produzindo aqui”, disse.
Em buscas de novos talentos no interior do Rio Grande do Norte, Tourinho se prepara para ministrar uma oficina de cinema em Mossoró nos próximos meses, em parceria com o Sebrae e com apoio da prefeitura. O diretor de cinema também pretende ir à Caicó e Assu para tentar viabilizar oficinas de cinematográficas nessas cidades.
Quando chegou à capital em 2000, Tourinho criou a Associação de Documentaristas e Curta-Metragista do RN. Recentemente, fundou o Instituto Técnico de Estudo Cinematográfico, onde ministra suas aulas. “O cinema é a bola da vez em Natal”, ressaltou.
O maior objetivo do proejto “Cinema para todos” é ensinar cinema para quem quer aprender, mas Tourinho avisa: “Ninguém vai sair daqui cineasta, nossa meta é difundir, proporcionar a chance de a turma ter acesso a uma câmera de cinema. E quem sabe, criar uma célula de cinema em Natal”.
Durante o ano, as oficinas já produziram cinco curtas-metragens, sendo 04 em parceria com a Agência Cultural do Sebrae e outro em conjunto com a Fundação José Augusto. “Mapeamos parte da cultura potiguar”, disse Tourinho, salientando que estes filmes não são de caráter didático, são versões de temas recorrentes.
Um dos documentários mais festejados foi “Beco da Lama - um poema processo”, cujo protagonista é o artista multimídia Falves Silva, que faz um passeio lúdico pelo mais famoso beco natalense, mostrando histórias e personagem desse último reduto boêmio cultural do Grande Ponto.
Alguns curtas-metragens produzidos pelos mais de 50 alunos foram exibidos durante o 6º Festival de Vídeo Potiguar, evento que abriu oficialmente o Festival de Cinema de Natal (FestNatal). “Nossa intenção não foi ganhar um prêmio, mas divulgar o que estamos produzindo aqui”, disse.
Em buscas de novos talentos no interior do Rio Grande do Norte, Tourinho se prepara para ministrar uma oficina de cinema em Mossoró nos próximos meses, em parceria com o Sebrae e com apoio da prefeitura. O diretor de cinema também pretende ir à Caicó e Assu para tentar viabilizar oficinas de cinematográficas nessas cidades.
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