Alex Gurgel
Jornalista, professor, produtor cultural, militante político, poeta e artista plástico, Eduardo Alexandre Garcia, conhecido no Beco da Lama e adjacência como Dunga, apresenta uma exposição de mini-quadros abstratos intitulados “Amarelos”, que acontece no barzinho “Pôr-do-sol”, localizado quase na beira do rio Potengi, na cidade dos Santos Reis.
Essa é a terceira exposição individual e conforme Dunga, o momento artístico que ele está vivenciando é propício para explorar as tonalidades do amarelo em seus quadros. “São pequenas peças, muito delicadas, onde eu procuro mesclar o amarelo com o branco e o amarelo com o amarelo”, explicou.
O artista acredita que pode poetar com os pincéis com a mesma desenvoltura que escreve seus versos e vai criando formas abstratas em amarelo. Dunga ressalta que vem trabalhando com a arte abstrata nos últimos trinta anos. Mas, o artista garante que sempre busca novas técnicas para aplicar nos seus quadros.
Para Chagas Lourenço, poeta e secretário estadual do PSDB, a arte de Dunga é surrealista e a exposição Amarelos chamou atenção pela singeleza e sofisticação dos quadros. “Conheço Dunga há muito tempo e acho que essa exposição representa uma evolução do artista”,
O jornalista Leonardo Sodré considera que Dunga está vivendo uma fase “delicada” com essa exposição. Leonardo acredita também que Dunga está inovando na pintura norte-riograndense com suas formas abstratas e completamente amarelas. “Acho que Dunga está no caminho certo”, acrescentou.
“Dunga está inserido dentro da arte contemporânea brasileira”, disse o fotógrafo Hugo Macedo, ressaltando que a exposição Amarelos não deve nada para as grandes exposição que acontecem hoje no Museu de Arte de São Paulo (Masp). “Acho que as pessoas comuns não conseguem observar a profundidade da arte de Dunga”, afirmou Hugo.
A exposição Amarelos segue até ao final de julho e quem visitar a exposição e ficar encantado com qualquer quadro, pode pedir pra embrulhar, pagar a partir de R$ 50,00 (cada peça), e levar a obra de arte em amarelo diretamente pra uma parede de casa. “A exposição Amarelo está dando tão certo que depois, vou fazer uma verde e outra azul”, brinca.
Essa é a terceira exposição individual e conforme Dunga, o momento artístico que ele está vivenciando é propício para explorar as tonalidades do amarelo em seus quadros. “São pequenas peças, muito delicadas, onde eu procuro mesclar o amarelo com o branco e o amarelo com o amarelo”, explicou.
O artista acredita que pode poetar com os pincéis com a mesma desenvoltura que escreve seus versos e vai criando formas abstratas em amarelo. Dunga ressalta que vem trabalhando com a arte abstrata nos últimos trinta anos. Mas, o artista garante que sempre busca novas técnicas para aplicar nos seus quadros.
Para Chagas Lourenço, poeta e secretário estadual do PSDB, a arte de Dunga é surrealista e a exposição Amarelos chamou atenção pela singeleza e sofisticação dos quadros. “Conheço Dunga há muito tempo e acho que essa exposição representa uma evolução do artista”,
O jornalista Leonardo Sodré considera que Dunga está vivendo uma fase “delicada” com essa exposição. Leonardo acredita também que Dunga está inovando na pintura norte-riograndense com suas formas abstratas e completamente amarelas. “Acho que Dunga está no caminho certo”, acrescentou.
“Dunga está inserido dentro da arte contemporânea brasileira”, disse o fotógrafo Hugo Macedo, ressaltando que a exposição Amarelos não deve nada para as grandes exposição que acontecem hoje no Museu de Arte de São Paulo (Masp). “Acho que as pessoas comuns não conseguem observar a profundidade da arte de Dunga”, afirmou Hugo.
A exposição Amarelos segue até ao final de julho e quem visitar a exposição e ficar encantado com qualquer quadro, pode pedir pra embrulhar, pagar a partir de R$ 50,00 (cada peça), e levar a obra de arte em amarelo diretamente pra uma parede de casa. “A exposição Amarelo está dando tão certo que depois, vou fazer uma verde e outra azul”, brinca.
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