4 de julho de 2009

Um poema de José Helmut Cândido, Natal RN

Despedida

O adeus de despedida
De quem parte
Deixando ficar
despida

A alma a penar,
Não pode mais
edificar

No terreno que deixou
Como sem planta, deserto
como céu aberto.

Um comentário:

BAR DO BARDO disse...

So good, JHC!